Construamos pontes… e… não muros… Viver o Natal a SORRIR.

Publié le par Tonio

Centro Cristão de Evangelização: Mensagem do dia 15 de Dezembro de 2018

 Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos céus.

Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados.

Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra.

Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos.

Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia.

Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus.

Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus.

Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus. Evangelho de Mateus 5:3-4-5-6-7-8-9-10.

Construamos pontes… e… não muros… Viver o Natal a SORRIR.

Amados, à dois mil e poucos anos atrás, (tempo do ministério terreno de Jesus) não tenho alguma ideia como viviam os povos: nas suas relações, amizades, amor, segurança! Mas tudo indica, como Ele ensinava: nas praças, nas sinagogas nas ruas e nos vales, que uma mudança era de suma importância, se desejavam realmente ver o poder de Deus agir e a operar um mundo melhor. A exortação era anunciada por Jesus:

BEM-AVURADOS SOIS VÓS QUANDO VOS IJURIAREM, E PERSEGUIREM, E MENTINDO, DISSEREM TODO O MAL CONTRA VÓS, POR MINHA CAUSA: VERSO 11.

A poucos dias deste grande Evento: Festas de Natal, possamos refletitir aos milhões de seres humanos que estão sendo perseguidas por toda a terra.

Quantas crianças acompanhadas de seus pais e avós, (à semelhança daquelas que faziam as suas compras nas ruas de Strasbourg, França) se sentem ameaçadas e em perigo de morte?

Não era porventura sobre os acontecimentos dos últimos tempos que Paulo alertava a Timóteo? Claro que sim.

Mas Jesus, O Príncipe da Vida, nos consola com esta exotação:

 BEM-AVURADOS SOIS VÓS QUANDO VOS IJURIAREM, E PERSEGUIREM, E MENTINDO, DISSEREM TODO O MAL CONTRA VÓS, POR MINHA CAUSA

Satanás continua a ganhar terreno e ainda não acaba por aqui

Amados existem pelo menos quatro considerações a observar no ensino, (texto de Jesus) sobre as Bem-aventuranças:

Elas eram um código de ética para os discípulos que O seguiram e um padrão de conduta: para todo o genuíno cristão que acredita na Sua nova vinda para buscar a Sua Igreja.

Eles referenciavam os valores do Reino dos Céus, que são eternos, não os igualando aos do mundo,  terrenos: que são apenas temporários.

Faziam toda a diferença da superficial fé, incomparável a toda a genuína fé que Cristo deseja para nós.

Demonstravam que as expetativas do Antigo Testamento cumprir-se-iam no Novo.

As Bem-aventuranças, não nos permite escolher apenas o que nos agrada. Devem ser consideradas como um todo: com ponderação, pois relacionam o que nós enfrentamos e como devemos lidar como seguidores de Cristo.

Amados, se nós Igreja de Jesus, elegemos e damos guarida “às vozes dos homens”, sem a devida cumplicidade de Deus, o fim será inevitável: a destruição. Só a nossa genuína confiança no Senhor céus, faz a diferença: nos vai abrir o caminho rumo à vitória

Claro que já houveram precedentes que deixaram marcas, mas para que isso seja evitado, somos chamados a construir ‘pontes”. Pontes que nos conduzam ao diálogo e à construção de uma obra mais sólida: que glorifica o Nome do Senhor.

Trabalhar pela paz, é muito mais difícil que viver em paz. Deus nos tem capacitado e distribuído talentos, dos quais nos pedirá contas.

A nossa atitude de servos deve ser praticar o bem. Não esqueçamos a Parábola dos Talentos

Amados, nesta manhã a ordem que Deus nos dá, é construir pontes acessíveis e não muros de separação.

Quais os atributos da nossa fé?

Deus nos promete uma recompensa de grande valor: superior à um “Nobel da Paz” que é dada no mundo pelos homens.

Já podemos imaginar, um dia, ouvir uma voz chamar pelo nosso nome. Ela anunciará e nos fará subir ao um lugar cercado de anjos e colorido de ouro, para receber das suas a Chave que nos permitirá ser apresentados ao Rei da glória: apresentados como filhos de Deus!

Nos encontraremos ao lado do Príncipe da Paz. Ele mesmo nos receberá como cidadãos do céu: lavados e purificados no sangue do Cordeiro.

Não esqueçamos amados. Nesta quadra de Natal, sensíveis a um mundo em desordem, que algum impedimento “esteja a impedir que vivamos a Paz de Cristo, contagiando os que de pero nos rodeiam: com a mesma”.

Vamos construir “pontes” para que outros possam entrar, encontrar pastagem e a nossa obra prosperará.

Construir “muros”, só contribuirá à sua separação de Deus. Pensemos ao “Muro de Berlin”. Sejamos fazedores de Paz. Amém.

 

António Soares.

Pour être informé des derniers articles, inscrivez vous :
Commenter cet article